Casa Virada #236 - 04.03.24
Audiência pública na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) discute a proposta do governador Tarcísio de Freitas de privatizar a Fundação CASA
Audiência pública na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) discute a proposta do governador Tarcísio de Freitas de privatizar a Fundação CASA
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu, Gringo e Daniel, diretamente da Irlanda, falaram sobre o selo/loja/gravadora da Irlanda do Norte idealizada por Terri Hooley, a Good Vibrations. Na parte 2 da edição tocamos Rudi, Victims, Moondogs, Terri Hooley & The Terrors - Laugh at Me.
Mais uma incrível convidada esteve conosco durante as atividades que compõe a I Jornadas Emancipatórias Beatriz Cristina de Souza Raphael. Marcela Pankararu foi a nossa entrevistada para mais uma entrevista/aula. Marcela, pertence a povo Pankararu, originário do nordeste brasileiro. A jovem Pankararu é pedagoga, cursa Ciências Sociais pela UNICAMP e milita em vários coletivos indígenas. Marcela refirmou a importância de preservação dos territórios e das culturas indígenas como algo imprescindível para a manutenção da vida no planeta. Os povos originários possuem uma profunda conexão e relação de respeito com a Mãe Terra; e por isso, promovem uma heroica resistência e luta contra esse sistema capitalista em sua fase neoliberal que devasta a natureza e culturas inteiras para a obtenção de lucro a todo custo. O povo Pankararu significa entre Céu e Serra. Outra questão trazida pela nossa convidada, foi o enorme impacto de apagamento cultural, ou seja, da língua, tradições, usos e costumes de uma enormidade de etnias; promovidos pela presença da igreja cristã em territórios dos Pankararu e de outras etnias indígenas ao longo do nefasto processo de colonização da Pindorama, atual Brasil. Segundo, Marcela Pankararu, o seu povo está fazendo um árduo trabalho de resgate da língua Pankararu que quase foi praticamente exterminada pela presença dos padres jesuítas que tinham a "missão" de catequizar os indígenas. Além disso, a jovem Pankararu compartilhou uma profusão de informações sobre a cultura de seu povo, o protagonismo da mulher indígena, o impacto ambiental e social devastador desse modelo econômico vigente no Brasil chamado de Agronegócio (o latifúndio moderno) e a urgência das escolas públicas do Brasil trazem discussões de forma mais sistemática sobre as questões indígenas. Afinal de contas, o Brasil é terra indígena!
Nesta edição Kric fala sobre os jovens presos em seu tempo de RPM e reflete sobre os de hoje na Fundação CASA.
Fechamento da unidade de Presidente Bernardes, fuga em Sinop e inauguração de unidade em Contagem.
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu, Gringo e Daniel, diretamente da Irlanda, falaram sobre o selo/loja/gravadora da Irlanda do Norte idealizada por Terri Hooley, a Good Vibrations. Na parte 1 da edição tocamos Rudi, The Undertones, Protex, The Outcasts.
Conversa com Vanessa, militante do movimento Luta Popular, falando sobre o movimento, seus princípios, ocupações, luta por terra, território e moradia no Brasil e os desafios da Luta de classes no próximo período.
A Violência Doméstica e a função da Promotoria Legal Popular Foi com muito entusiasmo que recebemos mais uma incrível convidada para mais um debate dentro das atividades propostas da I Jornadas Emancipatórias Beatriz Cristina de Souza Raphael. Essas ações estão sendo articuladas pelos condutores e condutoras estudantes do podcast Bagunça; uma proposta de construção de uma mídia independente e autônoma dentro da unidade escolar. Além disso, essa edição foi muito emocionante porque tivemos a gratificante presença da Jéssica Souza e outros familiares da estudante que leva o nome desse evento. Beatriz Cristina foi uma ex-estudante da escola que em dezembro de 2021 foi vítima de feminicidio. Dessa vez, fomos contemplado com mais uma entrevista/aula com a professora de Ciências e Sociologia, Lamira Oliveira, que compartilhou importantes informações e reflexões sobre a violência doméstica aqui na nossa região, a Baixa Mogiana. Outras questões apresentadas pela professora foi a sua atuação enquanto militante feminista na Promotoria Legal Popular que entre as funções que presta é o de discutir com as mulheres a importância de se organizarem e fazerem o enfrentamento contra a violência machista, sendo na formação da rodas de conversa desde o acolhimento psicológico e jurídico para mulheres vítimas dessa sociedade patriarcal/capitalista. Além disso, a querida professora contou um pouco da história do coletivo em que ela, juntamente, com outras companheiras militantes que é o coletivo feminista de Mogi Guaçu (SP) chamado Maria Lacerda de Moura.
Kric reflete sobre a infância e adolescência periférica e presa.
Denúncias de servidores do sistema socioeducativo do Mato Grosso apontam para falta de agentes e onda de tentativas de suicídios entre os adolescentes; 06 adolescentes fugiram de uma unidade em Porto Velho, Rondônia.
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu, Gringo e Maycoln, falaram sobre o álbum da banda da Irlanda do Norte, The Undertones com o disco The Undertones (1979)
Tumulto e motim em Boa Vista, Maceió e Caicó. Porte de armas para agentes e unidade fechando em Campinas.
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu, Gringo e Maycoln, falaram sobre o álbum da banda finlandesa de Punk Rock, Ratsia com o disco Ratsia (1979)
Conversa com Arthur Castro sobre o porquê o chamado "anarcocapitalismo" não tem nada a ver com o anarquismo (socialismo libertário), mas se trata de uma ideologia ultraliberal e de extrema-direita.
Kric fala sobre os trabalhos que tem feito, destacando os encontros com os jovens presos.
Foi com imenso prazer que recebemos a transbordante visita de Natália Crowley, mulher indígena e punk, que nos contemplou com histórias sobre a sua relação com o movimento punk do interior. Moradora da cidade de Mogi Guaçu (SP), Natália contou sobre o que é o punk e o que esse movimento politico e cultural representa na sociedade capitalista. Enquanto mulher, a jovem punk explicitou que ainda existe muito machismo dentro da cena punk. Segundo ela, ser punk é a contestar e denunciar, permanentemente, através da música e da cultura punk em geral todas das opressões e desigualdades inseridas na sociedade. Outra questão presente durante o bate papo foi o envolvimento de Natália com diversas bandas independentes e com projetos políticos sociais que realiza principalmente junto aos integrantes da sua banda de punk psicodélico chamada Manga Rosa. Além disso, a jovem punk contou sobre a sua origem indígena e como ela se apropria da musica punk para trazer reflexões e informações sobre a resistência e a luta dos povos originários que ainda existem no território chamado Brasil; e que continuam se organizando e fazendo o enfrentamento necessário para protegerem os seus territórios tradicionais e suas respectivas culturas. Para Natália Crowley é um grande absurdo que ainda hoje as escolas insistem em ensinar que a presença europeia cristã nas Américas se deu a partir de uma descoberta e não de uma invasão. Outra situação mencionada pela nossa simpática convidada foi o significativo machismo e preconceito que ela enfrenta na sua profissão cotidiana como mecânica de automóveis, caminhões e tratores. Bem, essas e muitas outras histórias compartilhadas pela a nossa convidada Natália Crowley estarão brevemente disponíveis em nossas plataformas.
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu, Gringo e Maycoln, falaram sobre o álbum do Discharge, o Hear Nothing See Nothing Say Nothing (1982)
PM de São Paulo detém 06 adolescentes no ato de 10 de janeiro contra o aumento da passagem.
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu e Maycoln, falaram sobre o álbum do Varukers, o Bloodsuckers (1983)
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu e Gringo, falaram sobre o álbum do Peter and Test Tube Babies, o The Mating Sounds of South American Frogs (1983)
Nesta edição Kric lembra de boas experiências no Chá do Padre, Carandiru, Espaço GR2C e na Fundação CASA.
Depois quase 3 anos, voltamos com mais uma edição da série (ou programa?) Paranóia Bipolar - Revisitando Clássicos e não tão clássicos do punk. Agora, em 2024, gravando na Rádio Antena Zero ido para a programação da rádio além dos agregadores. Nessa edição Suna, Giu e Gringo, falaram sobre o clássico álbum do Toy Dolls, o Dig That Groove Baby (1983)
Iniciaram os debates em torno da I Jornadas Emancipatórias Beatriz Cristina de Souza Raphael na E.E. Prof. Cândido de Moura. Essas ações estão sendo realizadas pelo podcast BAGUNÇA em parceria com o Grêmio Estudantil Juventude em Luta. O objetivo das atividades inseridas nas Jornadas é promover o debate e a reflexão sobre temas como gênero, emancipação das mulheres, questões étnico/raciais, resistência e luta dos povos indígenas, etc... O nome escolhido para as Jornadas Emancipatórias é em homenagem e em memória da Beatriz Cristina, ex aluna da escola, que em dezembro de 2021 foi brutalmente assassinada por um homem da sua família. Diante, desse e de tantos outros casos relacionados ao feminicídio e a violência contra a mulher, foi proposto pelos secundaristas construir essas Jornadas Emancipatórias. A primeira atividade apresentada foi presença das camaradas Maria Clara e Tainá, integrantes do Movimento Mulheres Olga Benario de Campinas (SP). As meninas nos contemplaram com uma brilhante entrevista/aula sobre o histórico e atuação do coletivo e sua organização na cidade de Campinas. O Movimento Mulheres Olga Benario atua politicamente em todo território nacional. Outra questão trazida pelas nossas convidadas foram as violências contra as mulheres no sistema capitalista. As militantes relacionaram como o capitalismo, esse sistema político, econômico e cultural baseado na propriedade privada e no antagonismo de classe se apropria do patriarcado, um sistema milenar de dominação dos homens sobre as mulheres para se auto alimentar e estabelecer sua lógica de acumulação ( lucro). Além disso, as integrantes do movimento de mulheres compartilharam conosco sobre a recente ocupação de uma casa abandonada para a criação de um espaço de apoio para mulheres em situação de violência. O espaço presta de forma gratuita apoio jurídico e psicólogico. As camaradas fizeram questão de enfatizar que essa ação não é para cumprir o papel do Estado mas, sim, denunciar o descaso e a completa ausência de políticas públicas para as mulheres em situação de vulnerabilidade e vítimas de diversas opressões e violências. As mulheres da ocupação vem sofrendo ameaças e hostilidades de grupos fascistas da cidade. Além disso, receberam uma liminar de despejo que, rapidamente, foi derrubada. Bem, a resistência e luta continua.
Fuga em Timbaúba, comida podre em Rio Branco e morte em Ponta Grossa.
Nesta edição Kric traz sobre dificuldades que enfrenta no mundão e as que passou na privação. Ele fala também sobre suas recentes atividades com jovens presos.
Esta edição reúne gravações das oficinas de "Criação Livre de Podcast" realizadas pelo Desobediência Sonora no SESC Paulista nos dias 11/11, 18/11, 25/11 e 02/12.
Vagas e nova unidade no Rio de Janeiro; fuga em Maceió.
Kric relata a história de uma mãe pelo Chá do Padre e outras vivências por lá, inclusive sua saída.
Ação contra o Governo do Ceará, rebelião em Linhares e morte em Mossoró. Relatórios do Conselho Nacional de Justiça, Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e Monitoramento do Sistema Socioeducativo Cearense.
O podcast BAGUNÇA continua a sua agitação interrupta na construção e preservação da memória do nosso povo simples e criativo da comunidade do Cubatão e entorno. Dessa vez, recebemos em nosso podcast BAGUNÇA a agradável visita de Isabel Vitório, moradora do bairro e idealizadora do projeto "Comunidade Realizando Sonhos". Durante a captura de seu depoimento, Isabel, nos contou a história do projeto e as atividades que o mesmo oferece as crianças e jovens da comunidade. O projeto realiza diversas atividades bacanas, entre elas, a Carreata de Natal, a Festa comemorativa ao Dia das Crianças e as aulas e dança que contemplam vários ritmos musicais. Todas essas ações funcionam de forma voluntária e são gratuitas. Além disso, a nossa convidada narrou os próximo preparativos para a realização de mais uma edição para a festa do Dia das Crianças e as articulações com o mestre capoeirista Torresmo para a possibilidade de se ministrar aulas de capoeira no espaço físico do projeto que se localiza na Rua Itália, 172.